A noite de José Castelo Branco no EPPJ (um exclusivo deste blog!log!log!og!og!g!g!...reparem no eco):
Chegou à redacção deste blog (qual redacção? - perguntam vocês - ao que eu respondo «esta!», mostrando o meu sotão inflitrado cheio de ratos e baratas) o relato da noite de José Castelo Branco no EPPJ. Ao final da tarde, o conhecido negociador de Arte entrou no EPPJ, dizendo logo ao 1º homem fardado que viu para lhe ir arrumar o carro e passando lhe as chaves de um Fiat Uno de 1990, cinzento, com estofos em napa e o limpa-vidros avariado.
De seguida perguntou ao graudado de serviço (que ele reconheceu por ter um bastão maior que os outros), onde é que era a casa de banho, ao que o chefe dos guardas lhe respondeu passando-lhe um balde para as necessidades como a qualquer preso que chegue lá para a primeira noite, infelizmente. Perante isto, o conhecido «transgender» ficou ultrajado e começou a gritar ouvindo-se em toda a Gomes Freire a já mítica frase: «ISTO É QUE É A SICURITÍ DE PORTUGAL?» ou ainda «AI É COM ESSE BASTÃO CHEIO DE GERMES QUE ME VAI BATER?». Posto a chamada «carga de porrada» (ou no inglês de José Castelo Branco e Lauro Dérmio «Carge of Porrades») José Castelo Branco foi levado à sua cela, onde (com os lençois que renegou ao princípio da EPPJ) dormiu na companhia de José Bastos, também conhecido como «O Negrão», individuo de origem Angolana. De manhã, todo rameloso e sem pintura (parecendo assim o Freddy Kruger, no seu último filme), pediu caviar para o pequeno-almoço tendo-lhe sido dada um pão e dois estalos. À saída, despediu-se do graudado de serviço a pedir o número de contacto lá dentro de José Bastos...
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