Morte:
Portugal viu como a morte é. Foi preciso ser um jogador de futebol a morrer para todos tomarmos uma consiciência repentina de como tudo isto é passageiro. De como podemos morrer já daqui a 5 ou 10 segundos. De como nos fazem falta as pessoas que mais gostamos. Como podemos ficar sem aquele sorriso, aquele abraço, aquele beijo e essas pessoas poderem ficar sem nós. Faz-nos falta ter mais tempo para estar com aqueles que mais gostamos. Seleccionar a qualidade desses momentos. E de como um banal sorriso pode tomar uma importância enorme, podendo ser o último.
Acho que a melhor homenagem que podemos prestar ao Miki Féher é não nos esquercemos de quem mais gostamos, dedicar-lhes mais tempo, estar mais com eles.
Por ele, Por nós!
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