<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5465138\x26blogName\x3dSombra+ao+Sol\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://sombraaosol.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://sombraaosol.blogspot.com/\x26vt\x3d1492117525979803057', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

quinta-feira, janeiro 29, 2004

Sinto a tua falta, companheiro...:

Irmão, sinto falta dos nossos projectos. Sinto falta de como tu choravas no meu ombro as tuas desgraças e como eu fazia o mesmo contigo. Sinto falta das nossas conversas. Sinto falta do abraço mais sincero que alguma vez recebi. Sinto falta de fazer parar o mundo, para estar no nosso mundo, aquele onde eramos senhores absolutos do Universo e onde só pelas nossas regras vivamos. O Mundo do trio perfeito. Sinto falta de quebrar fronteiras. Sinto falta de conseguir fazer parar o trânsito das vidas para nós passarmos e deixar-mos a nossa marca. Sinto falta dessa tua capacidade olímpica para com o cenário mais negro que podia existir tu dizeres que a nossa maneira de viver ainda triunfaria. Sinto falta dessa maneira de viver. Sinto falta da utopia que era o nosso mundo. Nas tardes em que quebravamos limites que nunca julguei possível quebrar.
Sinto a tua falta desde que vim para o exílio. Sinto falta que olhes para a desgraça e digas:
«Cambada de Humanos»!
Sinto me terrivelmente só. Sinto que um dia ainda nos vamos unir de novo. Terá que ser. Nem que seja quando Deus (ou seja lá qual for o nome da Entidade Suprema) nos dizer: «Vêem?». Sinto falta do meu sarcasmo. Sinto falta do que era...
Até um dia, Isaque.

|