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quinta-feira, janeiro 29, 2004

Sinto a tua falta, companheiro...:

Irmão, sinto falta dos nossos projectos. Sinto falta de como tu choravas no meu ombro as tuas desgraças e como eu fazia o mesmo contigo. Sinto falta das nossas conversas. Sinto falta do abraço mais sincero que alguma vez recebi. Sinto falta de fazer parar o mundo, para estar no nosso mundo, aquele onde eramos senhores absolutos do Universo e onde só pelas nossas regras vivamos. O Mundo do trio perfeito. Sinto falta de quebrar fronteiras. Sinto falta de conseguir fazer parar o trânsito das vidas para nós passarmos e deixar-mos a nossa marca. Sinto falta dessa tua capacidade olímpica para com o cenário mais negro que podia existir tu dizeres que a nossa maneira de viver ainda triunfaria. Sinto falta dessa maneira de viver. Sinto falta da utopia que era o nosso mundo. Nas tardes em que quebravamos limites que nunca julguei possível quebrar.
Sinto a tua falta desde que vim para o exílio. Sinto falta que olhes para a desgraça e digas:
«Cambada de Humanos»!
Sinto me terrivelmente só. Sinto que um dia ainda nos vamos unir de novo. Terá que ser. Nem que seja quando Deus (ou seja lá qual for o nome da Entidade Suprema) nos dizer: «Vêem?». Sinto falta do meu sarcasmo. Sinto falta do que era...
Até um dia, Isaque.

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