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domingo, fevereiro 15, 2004

E agora um momento de poesia:

Vi-te sentada, beijando dois goles de café
Não consegui resistir em, sonhar, beijar-te
Teus olhos são claros como água
Tua pele macia, teu cabelo mel
Cada vez que abrias tua doce boca para falar
Só conseguia pensar que nada mais importava
Que tudo ali parava, inerte, esperando
Mais uma sentença, a decisiva
Que a pena foi cumprida, a Hora chegou
O condenado partiu, o amor ficou
Quero que saibas que é paixão aquilo que por ti sinto,
Não te consigo dizer, talvez um dia quem sabe
Onde eu seja o gole de café beijado...

Javier Cubre

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