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terça-feira, fevereiro 17, 2004

Porque gostei, vou repetir o momento de poesia:

Sento-me à beira da estrada, vagueando o olhar
Entre pedras, ruas, calçadas, vejo armas em tons de fantasia
Vejo o autocarro passar cheio de vidas vazias, tristes
Quando não percebo que mais triste é a minha
Ando, parando, ficando louco, louco de raiva, paixão, saudade
Por fim o cansaço ganha, a batalha perde-se
O sangue jorra, a alma escoa-se
Recebo o abraço da noite, perdida entre beijos de ódio e paixão
Deixo-me ir, perdido perante mais uma batalha terminada
Tudo isto vai acabar um dia, talvez com a loucura, talvez com sangue
Sei que luto, sei que perco, sei que venço, sei que choro, sei que rio
Sei
Não consigo parar de lutar...

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