<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/5465138?origin\x3dhttp://sombraaosol.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

terça-feira, agosto 31, 2004

Uma no cravo, outra na ferradura:

Antes de começar este post, devo esclarecer que sou a favor da despenalização da IVG até ás 10 semanas ou 12, em caso de dificuldade económica de viabilidade do bébé, risco para a saúde do feto, violação e restantes itens previstos na actual Lei.
A iniciativa mediática do chamado "Barco do Aborto" é isso mesmo, uma iniciativa para as TV's e que não tem bondade prática nenhuma. Ou alguém pensa que alguma mãe se deixaria levar até alto mar para ali abortar como se fosse uma mercadoria, ora carrega para o barco, ora volta para terra?
Eu, apesar de ser a favor da despenalização da IVG, sou - antes disso - defensor do cumprimento da Lei. E por isso mesmo, acho muito bem que o governo tenha feito tudo ao seu alcance para defender a Lei Portuguesa. Fazer o contrário disso é que era violar a Constituição.
No que o governo esteve claramente mal foi na rocambolesca história da colocação de professores. Se isto fosse um País minimamente bem organizado os professores deveriam começar a trabalhar no ano lectivo daqui a 8 horas com as primeiras reuniões. Mas a educação nem dá audiência televisiva e muito menos votos!

|