A crónica de uma gripe anunciada:
Mais uma vez se prova que as mães têm sempre razão. Fui vivamente aconselhado a não sair ontem de casa, para recuperar da gripe do fim-de-semana mas, armado em valentão fui e pronto, nas imortais palavras de senhora minha mãe: "Catrapumba, arroz queimado." Mas eu quero ver o lado positivo da coisa. Por exemplo, quando acordei descobri que o meu corpo tem um novo limite a bater. Bati o record pessoal (quiçá Nacional ou mesmo Europeu) de produção de muco em 4 horas. Isto porque foi o que eu consegui dormir, por motivos diversos. Mas, adiante. A rigidez muscular está a fazer do meu peito que ele seja digno de um cadáver (em avançado estado de decomposição). E meus amigos, está um frio do caraças. E se o amigo leitor é um daqueles brasileiros que vêm aqui por engano (ou mesmo por vontade) só lhe devo dizer que o odeio de morte. Desejo que morra. A sério. Ou então que me arranje um bilhete de avião (só de ida) para aí. A seguir ao After-Eight cá fica outra ideia boa para amanhã.
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