<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/5465138?origin\x3dhttp://sombraaosol.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe", messageHandlersFilter: gapi.iframes.CROSS_ORIGIN_IFRAMES_FILTER, messageHandlers: { 'blogger-ping': function() {} } }); } }); </script>

quinta-feira, maio 26, 2005

Bravo:

A medida da introdução de um novo escalão do IRS de 42% para quem tem um rendimento familiar bruto acima de 65 000 €, pode parecer um grande golpe de esquerda contra as grandes fortunas, mas não é. Senão vejamos: Descontados os 42% aos 65 000 €, ficamos com um rendimento anual líquido de 44 200 €. Vamos partir do príncipio que é uma família constituida por marido, mulher e um filho que está a estudar. Se forem dois a ganhar, fica 22100 € por pessoa/ano. O que dividido pelos 14 meses do ano de pagamentos dá 1578.57 €. 300 contos. O ordenado médio de quem tem a graça de ter uma licenciatura em ciências, por exemplo. Ou um advogado. Ou um médico. Ou a classe média escolarizada. Pergunto se não será objectivo do governo ficar sem classe média, ou, em alternativa, de ficar sem licenciados. Porque tirar uma licenciatura para trabalhar para a DGCI, obrigado, mas não parece estimulante...

|