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quarta-feira, abril 18, 2007

Monumento à realidade desconhecida:

Numa quente noite,
tão quente como podem ser as noites frias e belas,
Eis que uma realidade desconhecida
Me entre -entra!- por uma janela qualquer

E de repente o tempo pára
Nada importa prálem da novidade
Da beleza feita espaço
Do sorriso feito poema
E da ternura virada feitiço

Os seres só são perfeitos enquanto são ilusão
Imaginação e desconhecido
Normalmente vem a realidade e estraga tudo
Agora não.

E agora?

Desejo.
E certeza.
Que o desejo só será tão grande,
Enquanto realidade desconhecida.

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