<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5465138\x26blogName\x3dSombra+ao+Sol\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://sombraaosol.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://sombraaosol.blogspot.com/\x26vt\x3d1492117525979803057', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

segunda-feira, agosto 20, 2007

John Keating: They're not that different from you, are they? Same haircuts. Full of hormones, just like you. Invincible, just like you feel. The world is their oyster. They believe they're destined for great things, just like many of you, their eyes are full of hope, just like you. Did they wait until it was too late to make from their lives even one iota of what they were capable? Because, you see gentlemen, these boys are now fertilizing daffodils. But if you listen real close, you can hear them whisper their legacy to you. Go on, lean in. Listen, you hear it? - - Carpe - - hear it? - - Carpe, carpe diem, seize the day boys, make your lives extraordinary.

|

|

Mr. Chet Baker and Mr. Stan Getz.

|

Há uns anos, um estúdio de Hollywood decidiu fazer um filme sobre mim, convidando o melhor actor do mundo para o meu papel (III):



|

Há uns anos, um estúdio de Hollywood decidiu fazer um filme sobre mim, convidando o melhor actor do mundo para o meu papel (II):


|

Há uns anos, um estúdio de Hollywood decidiu fazer um filme sobre mim, convidando o melhor actor do mundo para o meu papel (I):

|

Ladies and Gentleman, Mr. Bennett (e o marido da senhora do clip anterior)!

|

A primeira canção de Jazz que alguma vez ouvi, agora na versão mais recente. E me deixou logo agarrado! E agora que faço contas, já devem ir uns 7 anos....



Já fui mais novo.

|

The Best is Yet to Come!

|

domingo, agosto 19, 2007

Em qualquer lugar, em qualquer década, em qualquer língua, em qualquer relação, para qualquer pessoa e em qualquer momento:



Esta é uma das canções do século que me viu nascer. Cum catano. Há mesmo musicas feitas em filigrana para momentos perfeitos. Vi-a ali ao lado e não resisto em copiar o post!

|

domingo, agosto 12, 2007

And now, Ladies and Gentleman, for my next performance I would like to give you a return to the classics:

"In the begining the universe was created. This has made a lot of people very angry and has been widely regarded as a bad move." - Douglas Adams.

|

sábado, agosto 11, 2007

Rule Britannia:

No Times de hoje:

"So Hitler listened to Jewish musicians and was a hypocrite. I know, I know, and he seemed so nice.

(...)

Perhaps, these being 24-hour-news-cycle, goldfish-minded times, the ladies and gentlemen of the press are concerned that some of the old things we didn’t like about Hitler have become rather overfamiliar to us and stale, so that we need constant, fresh things to dislike about him: yeah, yeah, he plunged the world into the grisliest conflict in history’s bloody stagger through the 20th century – heard it; sure, sure, he exterminated millions off the back of catastrophic misreadings of Nietzsche and Darwin – tell us something we don’t know. He what? He used to turn his underpants inside out so he could wear them for two days, you say? Ooh, that Hitler."


Chama-se a isto escrever genialmente bem. Infelizmente, cá somos todos muitos sérios e nunca, jamais em tempo algum, mandamos uma piada num texto de jornal. Mas nós é que somos os hiper-desenvolvidos e eles a cauda da Europa. Ah, não? Hum. Pergunto-me porque será.

|

domingo, agosto 05, 2007

Isto hoje é a loucura:

Estou a acabar de despachar o GP de F1 mais chato da temporada e segue-se o Chelsea-Manchester (Supertaça Inglesa às 15), um amigável do Porto (ou a Taça da Liga) às 17 e à noite o Benfica-Sporting.

E já estou a imaginar o diálogo com o amigo leitor:

"- Pá, mas tu não tens vida sentimental?!"
"- Vidas...ninguém me quer, é uma chatice...."

O que, assim de repente, não deve admirar quem ler este meu mapa de actividades dominical!

|

sexta-feira, agosto 03, 2007

E por falar nisso:

Eis o momento que me levou a, cada vez que vestia uma camisola com gola durante a meninice, a imitar este senhor.



Eis Eric Cantona, provavelmente o único francês que algum dia admirei.

|

Quero lá saber das aparências:

A verdade é que sou um futebol-o-maníaco de primeira água e adoro este hino de amor ao maior (e mais inteligente - é pena que cá não se perceba muito isso) espectáculo do mundo.

|

quinta-feira, agosto 02, 2007

A reza.

Tenho-me debatido com esta dúvida. Como é que funciona exactamente o processo da reza? O que é que uma pessoa espera em troca? Uma pessoa têm de cumprir os cânones da Igreja ou pode ser uma coisa mais coloquial? É dos processos humanos um dos que mais me intrigam. Não querendo debater se tem resultados ou não, ou se Alguém está do Outro Lado para ouvir, é um mecanismo humano fantástico. Uma pessoa num momento de dificuldade, de esperança ou de temor vira-se para algo interior e fala. E pede. E dá. E é, se Acreditar mesmo, feliz com isso.

Realmente a espécie humana é muito curiosa. E apaixonante!

|

Valerá mais um pássaro na mão que dois a voar?

O problema da abundância que relatei há uns posts atrás prendia-se com ter tido duas ofertas de trabalho num curto espaço de tempo. Decidi mandar fora a que menos me motivava (mas que era mais certa), porque pagava pior, era mais longe e sobretudo era mais precária (apesar de a outra também o ser). Decidi pensar em mim. Arrisquei no "cavalo menos certo". Será que petisco?

|

Ora, portanto, esta música saiu tinha eu uns vergonhosos 14 anos:

Ouvi-a hoje de manhã na rádio, pela primeira vez em muitos anos, e continua a ser a chamada "grande malha"!

|

Filhos da Puta.

Poucas vezes terei usado esta expressão com tanto vigor e paixão como o faço agora. Acabei de assistir à Grande (mesmo!) Reportagem de Sandra Felgueiras, para a RTP em Cuba. E se é verdade que a universalidade do sistema de ensino e do sistema de saúde cubanos podem fazer inveja a muita gente (a mim não, mas sou um privilegiado) todos os outros 30 minutos de reportagem confirmam aquilo que apenas tinha ouvido falar. É um dos piores, senão mesmo o pior, regimes políticos do Século XX e é uma vergonha para a Humanidade enquanto um todo que, no tempo da comunicação zero, em que de ir de Tóquio a Lisboa demora-se menos de 1 segundo, este vil regime se mantenha intacto. É verdade, antes que me acusem de ser um espião da CIA, que a imagem dos Estados Unidos no mundo está num mínimo histórico e muito devido à inumana prisão de Guantánamo, no extremo norte da ilha de Cuba. Mas por muito males que padeça o regime liberal americano (que partilhamos, para as mentes menos atentas), ele será sempre superior àquela merda conduzida por aqueles filhos da puta. Porque eu, filho de um director de uma companhia de seguros e de uma ex-enfermeira, sou completamente livre de estar na minha casa a escrever isto. E vocês, filhos dos vossos pais, de o lerem. Não tenho qualquer ligação ao partido no poder. Pois em Cuba, para se poder ligar à net (mas jamais pensar em abrir um blog!) é preciso ser-se comparsa do regime e ter os pais pertencentes ao Partido. Que mutila, fuzila e destrói só porque...sim.

O problema, em Cuba, não está no número de balas nas armas, mas no número de neurónios desenvolvidos por aquele povo castrado.

Reparem que não há conhecimento prálem daquele que o regime permite e as crianças são ensinadas desde de miúdas sobre a "Revolução". Que Fidel Castro Ruz será o líder incontestável. Para alguém eminentemente das ciências exactas como eu, isto é um "mindset" que nem compreendo. Como é que só pode existir uma hipótese e uma crença? Como é que a mente humana (cheias de falhas, rachas, pensamentos e teorias) pode funcionar assim? Como é que aquela gente não entra "em parafuso"? É nestes momentos que a ideia de Justiça Divina não me parece nada mal. Que haja um momento que aquela malta pague pelas coisas terríveis (eu não creio que haja assassinato pior que o intelectual - é igual ao físico, porque uma pessoa que não pode pensar é o mesmo que uma pessoa que não pode viver) que fez aos humanos que tiveram o azar de nascer no país errado, na década errada.

Haverá sempre alguém a dizer não.

Nem que seja um miúdo que está sentado no seu quarto em Loures, Portugal.

|

Coisas que irritam:

Um tipo vai todo bonitinho e faz tudo para chegar a horas. Quando chega à recepção espera 15 minutos que a recepcionista avise o nosso interlocutor e acaba, assim, por chegar atrasado.

|

Diferenças Ibéricas:

A mesma empresa declara logo no anúncio no "El País" quanto é o salário anual da função. Para encontrar o ordenado pago cá (que julgo inferior ao pago em Espanha) só por rumores e é um sarilho saber se aquilo está certo ou não.

|

Quando a abundância é um problema:

Nesta jornada louca e incrível que tem sido a última semana e meia, hoje põe-se um problema de recursos: tenho duas soluções, que poucos têm acesso, para um mesmo problema, mas se errar na minha jogada posso deitar ambas fora. De facto, quem há 10 dias falasse comigo e me contasse que isto tudo ia suceder era corrido a um "vai gozar com outro!". Há dias assim.

|

quarta-feira, agosto 01, 2007

Os "meus filhos" Palminianos:

Ainda ontem discutia com um amigo qual destas cinco músicas gosto mais e descobri que só tenho uma resposta para isso: é como me pedirem para escolher entre filhos, qual gosto mais. Já as ouvi um número de vezes suficiente para as saber de cor e muitas vezes, por exemplo no caminho para a faculdade, as ir trautear interiormente para começar o dia. São letras absolutamente perfeitas, do melhor compositor português. Ei-las:

Valsa de um homem carente - para dias mais carentes
Olá - Para os dias de mais paixão
Na terra dos Sonhos - Para os dias mais alegres
Bairro do Amor - Para os dias de recordação (incrivelmente, sem video no YouTube)
Portugal, Portugal - Para os dias mais patrióticos

|

Todos os anos faço este post no dia de hoje, mas este ano há video no YouTube e tudo:



Que música! Que letra! Quais Jorge Palma, Chet Baker, qual quê! Dino Meira é que é!

|

Save Darfur Now.

Num gesto que é em tudo tardio, o Conselho de Segurança das Nações Unidas deliberou o envio dos capacetes azuis e de ajuda humanitária para a região sudanesa. O Darfur é o único conflito no qual já pus a hipótese de, se tivesse as condições financeiras necessárias, abandonar o meu conforto europeu e ir para o terreno ajudar. E isto porquê? Por estes dois números que deviam fazer reflectir toda a gente: estima-se que mais de 200 000 (os números aqui diferem de fonte para fonte, havendo quem fale em 400 000 mortos) pessoas tenham morrido e que existam dois milhões de refugiados. A geo-política mundial (muito influenciada pela crescente presença chinesa em África - o governo de Hu Jintao tem sido o principal apoiante mundial ao governo de Cartum, uma das partes do conflito) tem andado a "passar a bola para o lado" até ontem. É um primeiro passo. Mas pode ir 400 000 momentos atrasado.

|